A Acta Médica Portuguesa (AMP) é a revista científica publicada pela Ordem dos Médicos. O seu principal objectivo é a publicação de trabalhos científicos originais e de revisão na área biomédica da mais elevada qualidade, abrangendo várias áreas do conhecimento médico, e ajudar os médicos a tomar melhores decisões. Para atingir estes objectivos a Acta Médica Portuguesa publica artigos originais, artigos de revisão, casos clínicos, editoriais, entre outros, comentando sobre os factores clínicos, científicos, sociais, políticos e económicos que afectam a saúde. Todos os artigos são objecto de peer review. Relativamente à utilização por terceiros, a AMP rege-se pelos termos da licença Creative commons ‘Atribuição - Uso Não--Comercial (by-nc)’.
História
A publicação da Acta Médica Portuguesa teve início em fevereiro de 1979. Em 1987, a Secção Regional Sul da Ordem dos Médicos adquiriu a AMP. Em março de 1989, a AMP passa a ser o órgão científico da Ordem dos Médicos. A partir de 2004 apenas se publica a versão electrónica. Em 2020, foram submetidos 1625 artigos através do nosso portal electrónico.
Editores Emeriti
A. Galvão-Teles (1978-1987), F. Veiga Fernandes (1987-1993), A. Sales Luís (1993-1996), Carlos Ribeiro (1996-1998), J. Germano de Sousa (1999-2004), Pedro Nunes (2005-2010), Rui Tato Marinho (2011-2016), José Manuel Silva (2017).
Indexação
A Acta Médica Portuguesa está indexada e resumida em algumas das mais importantes bases internacionais de artigos científicos:
A AMP é uma das seis revistas de Medicina portuguesas indexada na MEDLINE, em reconhecimento claro do seu nível científico enquanto publicação na área das ciências médicas. É a revista médica portuguesa há mais tempo indexada na PubMed/Medline. Esta ocorreu em 1979, sendo nessa data editor-chefe o Prof. Alberto Galvão-Teles liderando uma equipa formada pelos Professores Cândido de Oliveira, Machado Macedo e Armando Sales Luís.
Um dos parâmetros mais importantes de qualidade de uma revista científica de âmbito internacional nesta área, além da indexação na PubMed/Medline, é a atribuição de factor de impacto (FI) pela ISI Web of Knowledge (Journal Citation Reports: Thomson Reuters). Em 2010 verificou-se pela primeira vez atribuição de FI à Acta Médica Portuguesa (0,256). A Acta Médica está na posição 129 das 169 revistas classificadas na classe Medicine, General and Internal (dados de 2021).
A Acta Médica Portuguesa desenvolve a sua actividade editorial de acordo com as regras das seguintes instituições:
Número mais recente